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As Abelhas!

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As abelhas surgiram muito antes do homem, há mais de 100 milhões de anos.

Acredita-se que elas se originaram a partir de um grupo de vespas, que, ao longo de milhões de anos de evolução, alterou a sua dieta habitual de insetos e ácaros, passando a se alimentar de néctar e pólen das flores para obtenção de nutrientes.


A abelha mais popular é a abelha melífera, europeia, ou africana, famosa pelo ferrão e sua picada dolorida! Ela pode estar em todo o Brasil e produz a maior parte do mel que é consumido. Ela é apenas uma das cerca de 20 mil espécies existentes no mundo. no Brasil, os cientistas calculam que existam mais de 2.500 espécies, uma das maiores diversidades do mundo.



Outro grupo importante são as abelhas nativas sem ferrão, que não picam, conhecidas também como abelhas indígenas ou meliponíneos.

Apesar do nome, essas abelhas possuem ferrões, mas durante seu processo evolutivo essa ferramenta se atrofiou. Hoje, eles não possuem utilidade e essas abelhas são, com raras exceções, muito dóceis e não representam risco aos humanos. Apesar disso, elas desenvolveram métodos inusitados para se defender de inimigos, geralmente outros insetos, que vão desde morder até expelir substâncias que queimam ao contato.

Algumas dessas abelhas produzem méis de altíssimo valor gastronômico, podendo valer até quatro vezes mais do que o mel da abelha com ferrão. Estes podem variar muito em textura e sabor de acordo com a espécie.




As espécies de abelhas variam em tamanho, forma, coloração, hábitos de nidificação e modos de vida. Quanto ao modo de vida, de maneira geral, as espécies de abelhas podem ser divididas em três categorias: social, solitária e parasita.

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A meliponicultura é a criação racional de abelhas sem ferrão. O Brasil conta com aproximadamente 250 espécies de abelhas sem ferrão.

Elas cumprem um papel muito importante na reprodução das plantas nativas com flores, promovendo a polinização cruzada e, como consequência, a formação de frutos e sementes.

Também contribuem para a polinização de plantas utilizadas na alimentação humana, como café, tomate, berinjela, coco, morango, goiaba, cupuaçu, açaí, entre outras, melhorando o rendimento e a qualidade dos frutos e sementes.

Sem a colaboração dessas abelhas, a reprodução de muitas plantas com flores seria impactada negativamente, ocasionando uma diminuição em suas populações, podendo inclusive chegar à extinção.



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Foto do escritorPiccini e Paludo

Atualizado: 15 de mai. de 2023

Em cada colmeia, existe uma rainha, que vive entre quatro e oito anos e põe de 2 mil a 3 mil ovos por dia. Além dela, há cerca de 400 mil zangões, que têm a função de fecundar a rainha e as operárias, em um número que varia de 60 a 100 mil indivíduos, que vivem de 30 a 50 dias.

Com a língua, recolhe o néctar do fundo de cada flor e guarda numa bolsa localizada na garganta. Na colmeia, o néctar passa de abelha em abelha, de modo que a água que ele contém evapore, engrossando e se transformando em mel.

Uma abelha pode percorrer até 12 quilômetros em busca de alimento e água. Uma só visita dez flores por minuto e faz em média 40 voos por dia, tocando cerca de 240 mil flores.

Cada abelha produz aproximadamente cinco gramas de mel por ano. Para produzir um quilo de mel, precisam visitar 5 milhões de flores e, para produzir um grama de cera, consomem cerca de seis a sete gramas de mel.

Apenas abelhas fêmeas trabalham. O zangão morre após fecundar a rainha, que armazena os espermatozóides em um reservatório de sêmen em seu próprio organismo.







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